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A Grande Aventura de Lola e Clara

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A Grande Aventura de Lola e Clara

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Era uma vez, duas meninas inseparáveis chamadas Lola e Clara. Lola, com seus cabelos loiros encaracolados, acabara de completar 12 anos, enquanto Clara, de longos fios castanhos lisos, tinha ingressado nos 13. Diferentes em aparências, mas semelhantes no coração, as duas compartilhavam uma amizade que superava comparações.

Elas decidiram que era tempo de celebrar essa nova fase da vida, então, com o apoio de suas mães, resolveram fundir suas festas de aniversário. As meninas sonhavam alto: queriam uma festa que refletisse suas novas fases — um rito de passagem para a pré-adolescência, quando todos os tipos de sentimentos borbulham como refrigerante em festa de criança.

A festa estava a todo vapor; balões coloridos, risadas e música alta. Lola e Clara eram o centro das atenções, empolgadas e ansiosas com o futuro. Alegria e nervosismo misturados com a ansiedade da transição ao ensino médio. Lá, sabiam que encontrariam novas pessoas e desafios.

No primeiro dia de escola, toparam com personagens de todos os tipos: meninos descolados, meninas populares, nerds apaixonados por livros e tantos outros. As populares, lideradas pela carismática mas um tanto arrogante Bianca, decidiram que Lola e Clara seriam alvos fáceis para suas brincadeiras de dominação social.

'Vocês são novatas e precisam saber que quem manda aqui somos nós', disse Bianca, com um olhar desafiador. Mas Lola e Clara, unidas e cheias de entusiasmo, não deram atenção às provocações. Elas queriam mais era descobrir cada detalhe da escola, especialmente a sala de física, que prometia ser o palco de fascinantes descobertas científicas.

Quando Lola e Clara escaparam das populares com uma gargalhada despreocupada, Bianca ficou furiosa. 'Elas vão ver só', resmungou para suas seguidoras. Enquanto isso, Lola e Clara, animadas e curiosas, exploravam corredores e laboratórios. Foi nessa exploração que a amizade das duas fortaleceu-se ainda mais ao depararem com um pequeno gatinho e um adorável filhote de cachorro abandonados na escola.

'Olha, Lola, um gatinho!' Clara exclamou com os olhos iluminados. 'E um cachorrinho também!' Lola retrucou com igual entusiasmo. Cada uma se apaixonou pelo animal da sua preferência; para Lola, o gatinho miando suavemente, para Clara, o cachorrinho abanando o rabinho. Decidiram, então, cuidar deles juntas.

Dia após dia, mesmo enfrentando os desafios da escola e resistindo às provocações das populares, Lola e Clara mantiveram-se firmes, apoiando uma à outra e aos seus novos amigos de quatro patas. As populares, vendo que suas táticas não surtiam efeito, acabaram por reconhecer a força da amizade verdadeira.

No fim, a moral brotou tão clara quanto os sorrisos nas faces das meninas: a verdadeira força está na amizade e na capacidade de ser compassivo, tanto com seres humanos quanto com animais. Lola e Clara deram lições valiosas de amor e resiliência, e a escola nunca mais foi a mesma depois da chegada delas e, é claro, do gatinho e do cachorrinho agora oficialmente mascotes do colégio.